ILHA DO RETIRO
Sport decepciona na Ilha e empata com o Coruripe
Rubro-negros ficaram no 0x0 com o fraco time alagoano pela 2ª rodada do Grupo B da Copa do Nordeste
Do JC Online
Foto: Guga Matos/JC Imagem
O Sport decepcionou em sua estreia na Ilha do Retiro na temporada 2015. Com uma atuação apática, que evidenciou os inúmeros problemas técnicos e táticos do time, o Leão não passou de um empate por 0x0 com o fraco Coruripe-AL, na noite desta quarta-feira (11), pela segunda rodada do Grupo B da Copa do Nordeste. Com o resultado, os rubro-negros permanecem na lanterna da chave, agora com um ponto (na estreia, haviam perdido para o Sampaio Corrêa-MA).
O Sport retorna a campo pela Copa do Nordeste na próxima quinta-feira (19), também na Ilha do Retiro, contra o Socorrense-SE. Antes, no entanto, os leoninos terão um compromisso pelo Campeonato Pernambucano. Na sexta-feira (13), o time encara o Salgueiro, no Sertão, pela terceira rodada do Hexagonal do Título.
No primeiro tempo, o Sport esbarrou em problemas que estão virando uma marca registrada do time nesse início de temporada: lentidão na saída de bola, passes errados em excesso, falta de criatividade do meio-campo e pouca movimentação do ataque. Por isso, o Leão teve muitas dificuldades para encontrar brechas na bem postada defesa do Coruripe, que chegou à Ilha do Retiro com a clara proposta de atuar fechado, saindo apenas em contra-ataques.
Não foi só coletivamente que as coisas não funcionaram para o Sport. Individualmente, os principais nomes do time estiveram abaixo da crítica. O meia Diego Souza, por exemplo, foi uma figura nula ao longo do primeiro tempo. Aberto pelo lado esquerdo, o camisa 87 mal tocou na bola. Já Élber bateu cabeça pela direita. Assim, a etapa inicial chegou ao fim com poucos lances dignos de registro.
O melhor deles aconteceu aos 36 minutos, quando o lateral-direito Vitor cruzou para dentro da área, o atacante Samuel furou e o zagueiro Williames José quase marcou contra. O goleiro Carlos fez uma defesa à queima-roupa, de puro reflexo. Além dessa, os leoninos finalizaram mais duas vezes na etapa inicial, ambas em chutes da intermediária que foram para fora. Aos 9, com Samuel, e depois aos 20, com o volante Rithely.
Já o Coruripe foi se soltando à medida que percebia que o Sport não o pressionava como era esperado. Assim, o time alagoano conseguiu levar perigo em dois contra-ataques em velocidade. No primeiro, aos 28, o atacante Casagrande chutou à direita da meta leonina. Depois, aos 43, o centroavante Ivan mandou por cima da barra de Magrão. Assim, o primeiro tempo terminou com vaias da torcida leonina.
O Sport voltou para o segundo tempo com Joelinton e Mike nos lugares de Diego Souza e Élber. Pelo menos o time mostrou mais disposição no setor ofensivo e passou a pressionar o Coruripe. No entanto, deixou mais espaços para os contra-ataques do time alagoano, que só não levou mais perigo por conta de suas próprias limitações técnicas.
A primeira boa chance do Leão veio aos 5 minutos, quando Samuel cruzou da esquerda e o pequenino Vitor subiu mais do que o marcador para cabecear. O goleiro Carlos fez grande defesa. Aos 18, Vitor retribuiu o presente e cruzou para Samuel. O atacante matou na coxa e chutou com categoria. A bola saiu rente ao ângulo esquerdo da meta alagoana.
A resposta do Coruripe veio aos 31 minutos. Antônio Carlos cruzou da esquerda para o meio da área. Durval e Ewerton Páscoa bobearam e a bola se ofereceu para Casagrande na entrada da pequena área. O atacante alagoano chutou de bico, obrigando Magrão a fazer uma defesa salvadora. Foi o último lance de perigo da partida.
O Sport retorna a campo pela Copa do Nordeste na próxima quinta-feira (19), também na Ilha do Retiro, contra o Socorrense-SE. Antes, no entanto, os leoninos terão um compromisso pelo Campeonato Pernambucano. Na sexta-feira (13), o time encara o Salgueiro, no Sertão, pela terceira rodada do Hexagonal do Título.
No primeiro tempo, o Sport esbarrou em problemas que estão virando uma marca registrada do time nesse início de temporada: lentidão na saída de bola, passes errados em excesso, falta de criatividade do meio-campo e pouca movimentação do ataque. Por isso, o Leão teve muitas dificuldades para encontrar brechas na bem postada defesa do Coruripe, que chegou à Ilha do Retiro com a clara proposta de atuar fechado, saindo apenas em contra-ataques.
Não foi só coletivamente que as coisas não funcionaram para o Sport. Individualmente, os principais nomes do time estiveram abaixo da crítica. O meia Diego Souza, por exemplo, foi uma figura nula ao longo do primeiro tempo. Aberto pelo lado esquerdo, o camisa 87 mal tocou na bola. Já Élber bateu cabeça pela direita. Assim, a etapa inicial chegou ao fim com poucos lances dignos de registro.
O melhor deles aconteceu aos 36 minutos, quando o lateral-direito Vitor cruzou para dentro da área, o atacante Samuel furou e o zagueiro Williames José quase marcou contra. O goleiro Carlos fez uma defesa à queima-roupa, de puro reflexo. Além dessa, os leoninos finalizaram mais duas vezes na etapa inicial, ambas em chutes da intermediária que foram para fora. Aos 9, com Samuel, e depois aos 20, com o volante Rithely.
Já o Coruripe foi se soltando à medida que percebia que o Sport não o pressionava como era esperado. Assim, o time alagoano conseguiu levar perigo em dois contra-ataques em velocidade. No primeiro, aos 28, o atacante Casagrande chutou à direita da meta leonina. Depois, aos 43, o centroavante Ivan mandou por cima da barra de Magrão. Assim, o primeiro tempo terminou com vaias da torcida leonina.
O Sport voltou para o segundo tempo com Joelinton e Mike nos lugares de Diego Souza e Élber. Pelo menos o time mostrou mais disposição no setor ofensivo e passou a pressionar o Coruripe. No entanto, deixou mais espaços para os contra-ataques do time alagoano, que só não levou mais perigo por conta de suas próprias limitações técnicas.
A primeira boa chance do Leão veio aos 5 minutos, quando Samuel cruzou da esquerda e o pequenino Vitor subiu mais do que o marcador para cabecear. O goleiro Carlos fez grande defesa. Aos 18, Vitor retribuiu o presente e cruzou para Samuel. O atacante matou na coxa e chutou com categoria. A bola saiu rente ao ângulo esquerdo da meta alagoana.
A resposta do Coruripe veio aos 31 minutos. Antônio Carlos cruzou da esquerda para o meio da área. Durval e Ewerton Páscoa bobearam e a bola se ofereceu para Casagrande na entrada da pequena área. O atacante alagoano chutou de bico, obrigando Magrão a fazer uma defesa salvadora. Foi o último lance de perigo da partida.
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