CASO PETROBRAS
Dilma chama de ''golpe'' uso político de delação
Presidente afirmou que foi no governo Lula que a Polícia Federal foi fortalecida e passou a ser um órgão de investigação
do jc
Foto: AFP
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, voltou a acusar os governos anteriores aos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de não investigarem a corrupção e qualificou de tentativa de golpe o uso político dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef pela campanha de Aécio Neves (PSDB), seu concorrente. "Eles jamais investigaram, jamais puniram, jamais acabaram com crime horrível da corrupção e agora, na véspera da eleição, querem dar um golpe, estão dando um golpe", afirmou em rápido comício, diante de centenas de pessoas, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, no final da tarde.
"Não podemos concordar com ele", repetiu Dilma, referindo-se ao suposto golpe, para conclamar os gaúchos a formarem "uma grande onda" para "vencer o retrocesso" e "não voltar para trás". Insistindo na comparação com os governos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a presidente afirmou que os governos petistas são aqueles que combaterem a corrupção, doa a quem doer. "Por isso não concordamos com o uso eleitoreiro do processo e investigação que nós começamos, que nós fizemos, nós desenvolvemos", ressaltou.
Dilma afirmou que foi no governo Lula que a Polícia Federal foi fortalecida e passou a ser um órgão de investigação para voltar às comparações. "Vou lembrar como era antes, o diretor da Polícia Federal nos quatro anos antes de Lula era um militante filiado ao PSDB. Eles aparelharam a Polícia Federal e por isso a Polícia Federal investigou pouco, prendeu pouco e o Judiciário condenou muito pouco em relação a corruptos e corruptores", acusou. "Nós não, nós investigamos, prendemos e punimos. Outra questão é o engavetador-geral da República, o procurador-geral da República tem o poder de mandar investigar, mandar o processo para a frente e fazer com que o crime seja punido", enumerou. "O que acontecia com esse senhor? Ele engavetava".
Dilma andou sobre a carroceria coberta de uma caminhonete por cerca de 500 metros de uma rua do bairro Guajuviras, onde o governo federal instalou um Território da Paz ainda no governo Lula e onde desfruta de popularidade. O veiculo foi cercado e acompanhado por centena de pessoas, a quem Dilma distribuiu acenos, beijos, autógrafos e flores. Das janelas, muitas protegidas por grades, moradores acenaram e tiraram fotos.
Dilma afirmou que foi no governo Lula que a Polícia Federal foi fortalecida e passou a ser um órgão de investigação para voltar às comparações. "Vou lembrar como era antes, o diretor da Polícia Federal nos quatro anos antes de Lula era um militante filiado ao PSDB. Eles aparelharam a Polícia Federal e por isso a Polícia Federal investigou pouco, prendeu pouco e o Judiciário condenou muito pouco em relação a corruptos e corruptores", acusou. "Nós não, nós investigamos, prendemos e punimos. Outra questão é o engavetador-geral da República, o procurador-geral da República tem o poder de mandar investigar, mandar o processo para a frente e fazer com que o crime seja punido", enumerou. "O que acontecia com esse senhor? Ele engavetava".
Dilma andou sobre a carroceria coberta de uma caminhonete por cerca de 500 metros de uma rua do bairro Guajuviras, onde o governo federal instalou um Território da Paz ainda no governo Lula e onde desfruta de popularidade. O veiculo foi cercado e acompanhado por centena de pessoas, a quem Dilma distribuiu acenos, beijos, autógrafos e flores. Das janelas, muitas protegidas por grades, moradores acenaram e tiraram fotos.
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