domingo, 26 de janeiro de 2014

De Caça-Rato a The Rat Catcher, Flávio e o seu apelido definitivo

No futebol, o nome é Flávio Caça-Rato. Não há porque negar o apelido. O atacante gosta, a torcida o idolatra, a repercussão na imprensa só aumenta…
Durante um bom tempo, o Santa Cruz insistiu em chamá-lo de “Flávio Recife”. Claro, a ideia não pegou. Aos poucos, o clube cedeu e aceitou o apelido.
Folclórico sim, mas sem denegrir o Tricolor. Na verdade, tal alcunha vai levando o nome coral a distâncias surpreendentes. Ou um perfil de Caça-Rato publicado no tradicionalíssimo jornal britânico The Guardian não chama a atenção?
Flávio the Rat Catcher, na tradução do periódico, é descrito como o jogador que veio da pobreza, numa relação direta com a situação do país (veja aqui).
No embalo, as 60 mil pessoas no acesso tricolor à segundona são citadas como a mistura entre carisma, futebol e paixão, tendo foco em Rat Catcher.
Esta é a terceira vez que o Santa Cruz é citado no jornal londrino. Mérito do norte-irlandês James Armour Young, colaborador do newspaper, que morou alguns anos no Recife e passou a torcer do clube, além do Atlético Mineiro.
No primeiro texto assinado por ele, a pauta foi o lado cultural de torcer pelo time do povão. Em seguida, na estreia na quarta divisão em João Pessoa, com 16 mil tricolores no Almeidão, mesmo sob dilúvio, o deslocamento humano também foi lembrado em uma coluna esportiva.
Agora, uma reportagem para deixar claro que no mundo da bola Flávio é…
The Rat Catcher.

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