ARENA INDEPENDÊNCIA
Santa perde a primeira sob o comando de Oliveira Canindé
Tricolor levou gol logos aos 13 minutos de jogo e acabou derrotado por 1x0 para o América-MG, time comandando por Givanildo Oliveira
Carlyle Paes Barreto
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Sem força ofensiva, o Santa Cruz voltou a ser derrotado fora de casa. A derrota por 1x0 para o América-MG, na tarde deste sábado (27), no Estádio Independência, em Belo Horizonte, a primeira sob o comando do técnico Oliveira Canindé, foi a quinta na competição, longe do Arruda. Resultado que segura o tricolor com 34 pontos, na décima posição. Já o time mineiro segue na lanterna, agora com 20 pontos.
O tricolor começou marcando de forma adiantada, dificultando a saída de bola do adversário. Mas faltava ser mais compacto com a bola nos pés. Nos primeiros ataques, Keno ficou isolado, tendo que apelar para jogadas individuais. Numa delas, chutou com perigo, por cima. Na outra foi interceptado. E parou por aí.
O sistema defensivo começou a falhar. Especialmente na cobertura dos laterais, com o Santa passando a dar espaços. Primeiro, aos 13 minutos, quando Memo chutou o joelho do atacante Júnior Negão na área, em pênalti não marcado pela arbitragem. Depois, aos 19, com erro de marcação do lado esquerdo. Pablo acionou o lateral-direito Elsinho, que bateu de esquerda, sem chances para Tiago Cardoso: 1x0.
A partir daí, o América-MG passou a cadenciar o jogo, tocando a bola e fortalecendo a marcação. Sem criatividade, sem um jogador para puxar a responsabilidade para si, o Santa ficou refém dos chutes de longa distância. Sem sucesso. Enquanto que do outro lado havia Renan Oliveira (ex-Sport), o grande articulador da equipe.
Na segunda etapa, Oliveira Canindé tirou o apagado Wescley, trocando-o por Renatinho. O Santa melhorou, com uma postura mais agressiva. Mesmo assim, sem a criatividade necessária para romper a boa barreira defensiva do time comandado pelo pernambucano Givanildo Oliveira. Aos 15, outra alteração no tricolor, com Memo dando vaga ao estreante Aílton. Logo depois, Caça-Rato entrou no lugar de Keno.
Mudanças que fizeram o time coral passar a dominar o meio de campo. Mesmo assim, sem ser o suficiente para uma reação. Já o América-MG levou perigo duas vezes em cabeçadas.
O Santa Cruz volta a jogar sexta-feira, contra o Boa Esporte, em jogo marcado para o Arruda, mas que pode passar para a Arena Pernambuco.
O sistema defensivo começou a falhar. Especialmente na cobertura dos laterais, com o Santa passando a dar espaços. Primeiro, aos 13 minutos, quando Memo chutou o joelho do atacante Júnior Negão na área, em pênalti não marcado pela arbitragem. Depois, aos 19, com erro de marcação do lado esquerdo. Pablo acionou o lateral-direito Elsinho, que bateu de esquerda, sem chances para Tiago Cardoso: 1x0.
A partir daí, o América-MG passou a cadenciar o jogo, tocando a bola e fortalecendo a marcação. Sem criatividade, sem um jogador para puxar a responsabilidade para si, o Santa ficou refém dos chutes de longa distância. Sem sucesso. Enquanto que do outro lado havia Renan Oliveira (ex-Sport), o grande articulador da equipe.
Na segunda etapa, Oliveira Canindé tirou o apagado Wescley, trocando-o por Renatinho. O Santa melhorou, com uma postura mais agressiva. Mesmo assim, sem a criatividade necessária para romper a boa barreira defensiva do time comandado pelo pernambucano Givanildo Oliveira. Aos 15, outra alteração no tricolor, com Memo dando vaga ao estreante Aílton. Logo depois, Caça-Rato entrou no lugar de Keno.
Mudanças que fizeram o time coral passar a dominar o meio de campo. Mesmo assim, sem ser o suficiente para uma reação. Já o América-MG levou perigo duas vezes em cabeçadas.
O Santa Cruz volta a jogar sexta-feira, contra o Boa Esporte, em jogo marcado para o Arruda, mas que pode passar para a Arena Pernambuco.
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