Estado de Minas
Bruno contou que Jorge fez um relato macabro sobre o assassinato de Eliza. Foto: Renata Caldeira/TJMG |
Saiba mais...
A culpa é toda do Macarrão
"Éramos como irmãos", diz goleiro, sobre amizade com Macarrão
Bruno: "eu me sinto culpado sim"
Mãe de Eliza acha que ele vai falar "meias verdades"
Negado habeas corpus para goleiro Bruno
Surgiu da boca de Bruno, enfim, o nome do assassino. Sem novidades. “Macarrão entregou a Eliza pra um rapaz chamado Neném (outro apelido de Bola)”, disse. E contou, ou melhor, recontou a descrição do homem perguntando se a modelo usava drogas, do Macarrão amarrando as mãos delas e do tal Neném estrangulando ela até a morte. Afirmou à juíza ainda que o primo adolescente garantiu que Eliza foi esquartejada (o corpo foi jogado aos cães da casa), que viu a mão dela ser retirada de um saco preto e o homem perguntando se queriam ver o resto do corpo – momento em que, segundo o goleiro, o primo afirmou terem saído desesperados da casa.
Bruno repetiu à juíza que ficou muito desesperado com o relato. Disse que demorou mais de uma hora e meia para se acalmar um pouco. A juíza voltou a perguntar do executor. Quis saber se o adolescente chegou a falar outro apelido para o tal Neném. “Em nenhum momento comentou comigo”, afirmou o goleiro. A magistrada então falou em “Bola”, e perguntou se o goleiro o conhecia. “Conheci o Bola na Nelson Hungria, lá dentro”, garantiu o réu.
diario de pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário