Candeias »Moradores vão ao MPPE denunciar falta de segurança em unidade da FunaseVizinhos da Casa de Semiliberdade estão fazendo abaixo-assinado para pedir mudança de local
Moradores de condomínios de classe média que vivem próximos à Casa de Semiliberdade de Candeias - unidade da Funase inaugurada há uma semana -, em Jaboatão dos Guararapes, vão acionar o Ministério Público de Pernambuco. Eles denunciam que os 20 adolescentes que cumprem medida socioeducativa no local estão tirando a paz da localidade.
Um baixo-assinado será entregue até o final deste mês com o pedido de medidas emergenciais, entre elas o aumento do muro que cerca a unidade. Isso porque, segundo os moradores, é comum que os garotos fujam do local ou mesmo joguem pedras contra os carros e pessoas que passam na rua.
Na semana passada, quando a casa foi inaugurada oficialmente, três vizinhos fizeram as críticas diretamente ao presidente da Funase, Alberto Vinícius. Ele garantiu que todas as denúncias serão averiguadas. “Moro num edifício que fica ao lado. Esses meninos vivem pulando os muros e jogando pedras. Precisamos que uma providência, pois prezo pela minha vida”, contou o representante comercial Jefferson Dias, 39.
Já a aposentada Maria José de Almeida, 65, relatou que, há uma semana, houve um tumulto dentro da unidade, que assustou os moradores. “Tenho três meninas dentro de casa. A gente precisa resolver esse problema urgente, pois acabou a nossa segurança”, disse.
Segundo a diretora da nova unidade, Suzete Lúcio, os adolescentes são proibidos de pular o muro ou sair da unidade sem permissão. Caso isso aconteça, eles podem ser encaminhados para centros de internação.
Um baixo-assinado será entregue até o final deste mês com o pedido de medidas emergenciais, entre elas o aumento do muro que cerca a unidade. Isso porque, segundo os moradores, é comum que os garotos fujam do local ou mesmo joguem pedras contra os carros e pessoas que passam na rua.
Na semana passada, quando a casa foi inaugurada oficialmente, três vizinhos fizeram as críticas diretamente ao presidente da Funase, Alberto Vinícius. Ele garantiu que todas as denúncias serão averiguadas. “Moro num edifício que fica ao lado. Esses meninos vivem pulando os muros e jogando pedras. Precisamos que uma providência, pois prezo pela minha vida”, contou o representante comercial Jefferson Dias, 39.
Já a aposentada Maria José de Almeida, 65, relatou que, há uma semana, houve um tumulto dentro da unidade, que assustou os moradores. “Tenho três meninas dentro de casa. A gente precisa resolver esse problema urgente, pois acabou a nossa segurança”, disse.
Segundo a diretora da nova unidade, Suzete Lúcio, os adolescentes são proibidos de pular o muro ou sair da unidade sem permissão. Caso isso aconteça, eles podem ser encaminhados para centros de internação.
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