Dias das Mães: comerciantes do Grande Recife esperam alta de 12% nas vendas
Foto: Alexandro Auller/JC Imagem
Empresários e gerentes do comércio tradicional e dos shoppings do Grande Recife estão otimistas com as vendas do Dia das Mães, segunda data mais importante do varejo. A constatação é de um levantamento feito pelo Instituto Fecomércio, através do seu Centro de Pesquisas, no qual foram entrevistados 432 comerciantes no Recife, Jaboatão e Olinda. Cerca de três em cada quatro esperam vendas maiores que em 2012.
"O aumento real esperado nas vendas está em torno de 12%, um percentual considerável para um ano em que as expectativas de crescimento da renda no Estado estão previstas para cerca de 5%", ressalta o consultor da Fecomércio José Fernandes de Menezes.
O estudo também apontou que mais de 78% dos consumidores, dentre 642 entrevistados no Recife, Jaboatão e Olinda, pretendem comemorar o Dia das Mães este ano. "O número dos que celebrarão a data não deverá ser significativamente diferente do ano passado, a despeito dos preços dos presentes, segundo a maioria dos consumidores, terem tido aumento real em torno de 12%", completa José Fernandes de Menezes. Entre os que não pretendem comemorar a data, mais da metade disseram não ter mãe, enquanto um pequeno número não o fazem por estar desempregados ou não ter dinheiro.
COMEMORAÇÃO - A compra de presentes é a forma tradicional de comemoração e deverá ser a escolhida por quase 81% dos consumidores. Mas celebrar em um restaurante ou pizzaria já é a opção de cerca de 13%. Por sua vez, o almoço familiar é a escolha de mais de 6%, o que se somado aos que farão refeição fora de casa leva a que cerca de uma em cada cinco celebrações ocorra em torno da mesa. As viagens deverão ser a preferência de pouco mais de 4%.
A forma de comemorar o Dia das Mães mostra pouca mudança em relação ao ano passado, como seria de esperar, embora um leve incremento no hábito de celebrar em restaurantes e pizzarias deve ser considerado.
Todavia a distribuição dos gastos entre as diversas formas de comemoração apresentou nítidas mudanças este ano, comparado com o ano anterior. Deverá haver um forte incremento no gasto com presentes, cujo gasto médio passará de R$142,41 para R$212,52, que é alto mesmo considerada a inflação, acompanhado por queda nos gastos com refeições fora de casa e viagens. A explicação para o fato que o consumidor, mesmo constatando que os preços dos presentes cresceram, aumentou seus dispêndios com este item pode estar num crescimento ainda maior no preço dos serviços.
PRESENTES - As preferências pelos presentes também são bastante estáveis, e tanto este ano quanto no ano passado, os itens com mais de 10% das opções de compra são vestuário, eletrônicos/informática/celular, perfumes/cosméticos e calcados/acessórios. Todavia deve se registrar que enquanto os artigos de vestuário mantiveram a preferência de quase 30% dos consumidores, se registrou em 2013 um aumento expressivo por eletrônicos/informática/celular e, em contrapartida, uma leve diminuição na procura por perfumes/cosméticos e calcados/acessórios.
A sondagem foi realizado entre 22 a 27 de abril, nas áreas tradicionais de comércio e nos principais shopping centers. A maior parte das empresas visitadas foram, no comércio varejista, vestuário, calçados/acessórios, perfumes/cosméticos e eletroeletrônicos e, nos serviços, restaurantes/pizzarias e lanchonetes/bares. Por sua vez, o consumidor representativo é do sexo feminino, casada, com instrução de nível médio, idade de 32,6 anos e renda familiar com mais de um até três salários mínimos.
Empresários e gerentes do comércio tradicional e dos shoppings do Grande Recife estão otimistas com as vendas do Dia das Mães, segunda data mais importante do varejo. A constatação é de um levantamento feito pelo Instituto Fecomércio, através do seu Centro de Pesquisas, no qual foram entrevistados 432 comerciantes no Recife, Jaboatão e Olinda. Cerca de três em cada quatro esperam vendas maiores que em 2012.
"O aumento real esperado nas vendas está em torno de 12%, um percentual considerável para um ano em que as expectativas de crescimento da renda no Estado estão previstas para cerca de 5%", ressalta o consultor da Fecomércio José Fernandes de Menezes.
O estudo também apontou que mais de 78% dos consumidores, dentre 642 entrevistados no Recife, Jaboatão e Olinda, pretendem comemorar o Dia das Mães este ano. "O número dos que celebrarão a data não deverá ser significativamente diferente do ano passado, a despeito dos preços dos presentes, segundo a maioria dos consumidores, terem tido aumento real em torno de 12%", completa José Fernandes de Menezes. Entre os que não pretendem comemorar a data, mais da metade disseram não ter mãe, enquanto um pequeno número não o fazem por estar desempregados ou não ter dinheiro.
COMEMORAÇÃO - A compra de presentes é a forma tradicional de comemoração e deverá ser a escolhida por quase 81% dos consumidores. Mas celebrar em um restaurante ou pizzaria já é a opção de cerca de 13%. Por sua vez, o almoço familiar é a escolha de mais de 6%, o que se somado aos que farão refeição fora de casa leva a que cerca de uma em cada cinco celebrações ocorra em torno da mesa. As viagens deverão ser a preferência de pouco mais de 4%.
A forma de comemorar o Dia das Mães mostra pouca mudança em relação ao ano passado, como seria de esperar, embora um leve incremento no hábito de celebrar em restaurantes e pizzarias deve ser considerado.
Todavia a distribuição dos gastos entre as diversas formas de comemoração apresentou nítidas mudanças este ano, comparado com o ano anterior. Deverá haver um forte incremento no gasto com presentes, cujo gasto médio passará de R$142,41 para R$212,52, que é alto mesmo considerada a inflação, acompanhado por queda nos gastos com refeições fora de casa e viagens. A explicação para o fato que o consumidor, mesmo constatando que os preços dos presentes cresceram, aumentou seus dispêndios com este item pode estar num crescimento ainda maior no preço dos serviços.
PRESENTES - As preferências pelos presentes também são bastante estáveis, e tanto este ano quanto no ano passado, os itens com mais de 10% das opções de compra são vestuário, eletrônicos/informática/celular, perfumes/cosméticos e calcados/acessórios. Todavia deve se registrar que enquanto os artigos de vestuário mantiveram a preferência de quase 30% dos consumidores, se registrou em 2013 um aumento expressivo por eletrônicos/informática/celular e, em contrapartida, uma leve diminuição na procura por perfumes/cosméticos e calcados/acessórios.
A sondagem foi realizado entre 22 a 27 de abril, nas áreas tradicionais de comércio e nos principais shopping centers. A maior parte das empresas visitadas foram, no comércio varejista, vestuário, calçados/acessórios, perfumes/cosméticos e eletroeletrônicos e, nos serviços, restaurantes/pizzarias e lanchonetes/bares. Por sua vez, o consumidor representativo é do sexo feminino, casada, com instrução de nível médio, idade de 32,6 anos e renda familiar com mais de um até três salários mínimos.
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