Copa das Confederações »Comércio brasileiro ainda não está pronto para o evento, diz pesquisa do SPC Brasil
A Copa das Confederações começa no próximo mês e será um evento teste para a Copa do Mundo, em 2014, mas a maioria dos comerciantes brasileiros ainda não está preparada para colher os frutos da competição. É o que indica uma pesquisa divulgada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Câmara Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), segundo a qual 59% dos lojistas não desenvolveram ações para aumentar as vendas durante o evento. Apenas 41% já se mobilizaram de alguma forma.
Segundo o levantamento, entre os que não investiram em estratégias para o torneio, 27% afirmaram que não veem retorno financeiro no negócio. Para 14% dos entrevistados, o problema é a falta de capital para investir na atividade. Flávio Borges, gerente financeiro do SPC Brasil, disse que a falta de experiência com eventos de grande porte prejudica a maioria dos comerciantes. Grande parte não tem visão das possibilidades de negócio que podem ser geradas e acreditam que não vale a pena investir. A pesquisa foi feita com 1.276 empresários das seis cidades-sedes do torneio.
"O pequeno empreendedor brasileiro não tem o hábito de contrair crédito para investir em melhorias no seu negócio. A maioria só faz empréstimos para tentar tirar a empresa de situações emergenciais, quando as taxas são mais altas", afirma. Em relação à falta de dinheiro para aqueles que querem investir, Borges diz que falta aos empresários conhecimento e esclarecimento sobre as linhas de créditos para micros e pequenas empresas (MPEs) disponíveis no mercado.
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um dos que fomenta a competitividade das MPES no mercado empreendedor e oferece linhas de financiamentos com juros abaixo de 1% ao mês que muitos empresários desconhecem. Mesmo com o cenário avaliado pelo SPC Brasil, em Fortaleza (CE) será criada uma loja temporária para comercializar produtos feitos por artesãos de sete estados durante a Copa das Confederações. A expectativa deles é de que as vendas aumentem em até 50% durante a disputa.
Para o gerente financeiro do SPC Brasil, quem não se mobilizou para vender mais na Copa das Confederações ainda tem tempo para fazer algumas mudanças, mesmo a competição estando preste a se iniciar. Uma dica que ele oferece é colocar avisos, cartazes e a descrição dos produtos também em inglês, língua universal. E não importa se o empresário não conheça o idioma, já que ele pode buscar ajuda de tradutores.
"Quando o empresário investe, aprimora o atendimento e amplia o mix de produtos, ele tem a chance de vender mais durante e após o evento, uma vez que as melhorias realizadas continuarão no negócio", afirma.
Segundo o levantamento, entre os que não investiram em estratégias para o torneio, 27% afirmaram que não veem retorno financeiro no negócio. Para 14% dos entrevistados, o problema é a falta de capital para investir na atividade. Flávio Borges, gerente financeiro do SPC Brasil, disse que a falta de experiência com eventos de grande porte prejudica a maioria dos comerciantes. Grande parte não tem visão das possibilidades de negócio que podem ser geradas e acreditam que não vale a pena investir. A pesquisa foi feita com 1.276 empresários das seis cidades-sedes do torneio.
"O pequeno empreendedor brasileiro não tem o hábito de contrair crédito para investir em melhorias no seu negócio. A maioria só faz empréstimos para tentar tirar a empresa de situações emergenciais, quando as taxas são mais altas", afirma. Em relação à falta de dinheiro para aqueles que querem investir, Borges diz que falta aos empresários conhecimento e esclarecimento sobre as linhas de créditos para micros e pequenas empresas (MPEs) disponíveis no mercado.
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um dos que fomenta a competitividade das MPES no mercado empreendedor e oferece linhas de financiamentos com juros abaixo de 1% ao mês que muitos empresários desconhecem. Mesmo com o cenário avaliado pelo SPC Brasil, em Fortaleza (CE) será criada uma loja temporária para comercializar produtos feitos por artesãos de sete estados durante a Copa das Confederações. A expectativa deles é de que as vendas aumentem em até 50% durante a disputa.
Para o gerente financeiro do SPC Brasil, quem não se mobilizou para vender mais na Copa das Confederações ainda tem tempo para fazer algumas mudanças, mesmo a competição estando preste a se iniciar. Uma dica que ele oferece é colocar avisos, cartazes e a descrição dos produtos também em inglês, língua universal. E não importa se o empresário não conheça o idioma, já que ele pode buscar ajuda de tradutores.
"Quando o empresário investe, aprimora o atendimento e amplia o mix de produtos, ele tem a chance de vender mais durante e após o evento, uma vez que as melhorias realizadas continuarão no negócio", afirma.
fonte diario de pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário