Pancadaria »O Congresso da Venezuela viveu cenas de pancadaria nesta terça-feira
Publicação: 01/05/2013
Representantes da oposição e deputados governistas trocaram socos, após a aprovação de uma medida exigindo que congressistas só poderiam discursar se reconhecessem a vitória do presidente Nicolás Maduro.
Maduro, o sucessor de Hugo Chávez, foi eleito presidente da Venezuela na eleição de 14 de abril, tendo derrotado o oposicionista Henrique Caprilles por uma margem estreita.
Na segunda-feira, Caprilles acusou Maduro de haver "roubado" a Presidência. O oposicionista vinha exigindo uma recontagem voto a voto. O Comitê Nacional Eleitoral do país entretanto concordou apenas que fosse completada uma auditoria dos votos - que ainda está em andamento.
Entre os deputados agredidos nas cenas de violência no Congresso venezuelano estiveram o oposicionista Júlio Borges, que exibiu na TV os hematomas que sofreu.
Borges disse que ele e outros congressistas de oposição teriam sido agredidos deliberadamente por governistas, quando estavam sentados e de costas.
Mas o presidente Nicolás Maduro disse que era previsível que a oposição provocaria cenas de violência.
A Venezuela vive um momento de forte polarização política e representantes de Caprilles e do governo convocaram protestos de rua para serem realizados neste feriado do 1º de maio.
Maduro, o sucessor de Hugo Chávez, foi eleito presidente da Venezuela na eleição de 14 de abril, tendo derrotado o oposicionista Henrique Caprilles por uma margem estreita.
Na segunda-feira, Caprilles acusou Maduro de haver "roubado" a Presidência. O oposicionista vinha exigindo uma recontagem voto a voto. O Comitê Nacional Eleitoral do país entretanto concordou apenas que fosse completada uma auditoria dos votos - que ainda está em andamento.
Entre os deputados agredidos nas cenas de violência no Congresso venezuelano estiveram o oposicionista Júlio Borges, que exibiu na TV os hematomas que sofreu.
Borges disse que ele e outros congressistas de oposição teriam sido agredidos deliberadamente por governistas, quando estavam sentados e de costas.
Mas o presidente Nicolás Maduro disse que era previsível que a oposição provocaria cenas de violência.
A Venezuela vive um momento de forte polarização política e representantes de Caprilles e do governo convocaram protestos de rua para serem realizados neste feriado do 1º de maio.
fonte diario de pernambuco
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