sábado, 5 de dezembro de 2015

REUNIÃO

No Recife, Dilma pede mobilização nacional contra o Aedes aegypti

O encontro, a portas fechadas, aconteceu no comando Militar do Nordeste (CMNE)


Do JC Online

A presidente estava acompanhada do governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) e do ministro da saúde, Marcelo Castro / Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem

A presidente estava acompanhada do governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) e do ministro da saúde, Marcelo Castro

Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem 

A presidente  Dilma Rousseff veio ao Recife, na manhã deste sábado (5), para debater uma pauta de ações para enfrentamento das doenças transmitidas pelo aedes aegypti. O encontro, que aconteceu a portas fechadas no comando Militar do Nordeste (CMNE), no Km 07, na BR 232, no bairro Curado, Zona Oeste do Recife, terminou por volta das 13h15. Para a gestora, a principal ação é impedir a reprodução do mosquito.
Dilma chegou na capital pernambucana por volta das 11h acompanhada do ministro da Saúde, Marcelo Castro, o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, e o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, general Adriano Pereira Junior. Aguardavam a gestora o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB-PE), prefeitos e autoridades locais e nacionais ligadas à saúde e à defesa civil. O prefeito da cidade, Geraldo Julio, não esteve presente no encontro devido a evento familiar, mas enviou uma carta à presidente.
Segundo Dilma, o ponto principal discutido pelos governantes durante a reunião foi parar de vez a reprodução do mosquito."Essa é uma verdadeira ação de guerra contra o mosquito, contra a reprodução", discursou. Ela falou que esta ação tem que ser feita em conjunto, e convidou com a população para participar das ações. "Isso é uma questão de saúde pública, que será discutida e feita em conjunto. Nós, brasileiros, precisamos nos unir para combater o mosquito que transmite a dengue, a chicungunha e o zika", completou.
Ela reforçou que estas novas campanhas não podem ser feitas em apenas um dia, como acontece o "Dia D", mas que é preciso que as ações sejam permanentes. "Não podemos ter um dia nacional da zika. Nossos cuidados têm que ser cotidianos, permanentes", pontuou.
Outros três eixos foram discutidos. O primeiro, está ligado ao combate e mobilização social para acabar com o Aedes aegypti. O segundo, é refente ao atendimento e tratamento das pessoas infectadas com o zika vírus. E o terceiro eixo, está ligado ao desenvolvimento tecnológico e pesquisa para criação de vacina contra o zika.




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