terça-feira, 15 de dezembro de 2015

O Ministério da Saúde diminuiu de 33 cm para 32 cm a medida padrão do perímetro cefálico dos bebês, de acordo com recomendação da OMS (Foto: Diego Nigro/JC Imagem)
O Ministério da Saúde diminuiu de 33 cm para 32 cm a medida padrão do perímetro cefálico dos bebês, de acordo com recomendação da OMS (Foto: Diego Nigro/JC Imagem)
Até 12 de dezembro, foram notificados 2.401 casos de microcefalia em 549 municípios brasileiros. Desse total, 102 foram descartados e 134 foram confirmados como casos da malformação associados ao vírus zika. Dessa maneira, o Brasil continua a investigar os outros 2.165 bebês que apresentam suspeita de microcefalia em 19 Estados e no Distrito Federal. O novo boletim epidemiológico foi divulgado na manhã desta terça-feira (15) pelo Ministério da Saúde.

A título de comparação, há uma semana, o País registrava 1.761 bebês com suspeita da anomalia congênita em 13 Estados e no Distrito Federal. Entraram na lista de registro de microcefalia: Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, São Paulo e Rio Grande do Sul.
O Ministério da Saúde diminuiu de 33 cm para 32 cm a medida padrão do perímetro cefálico dos bebês, de acordo com recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Todos os recém-nascidos que apresentarem crânio menor que isso são, então, considerados suspeitos de microcefalia.
Já são 26 óbitos suspeitos. Destes, um foi confirmado. Outras duas mortes chegaram a ser investigadas, mas foram descartadas.

do jc

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