Celpe diz que maior parte de acidentes com sua rede elétrica está ligado a roubo de energia
Atendendo a convite da Comissão das Minas e Energia, da Câmara dos Deputados, em Brasília, o presidente da Celpe, Luiz Antonio Ciarlini, esclareceu que a maioria dos acidentes envolvendo a rede elétrica estão relacionados a práticas de ligações clandestinas, obras de construção civil, furtos de condutores e ações de pessoas sem autorização para intervir na rede.
O executivo ainda detalhou as ações educativas de segurança e os investimos em manutenção já executados e que serão realizados pela empresa no sistema elétrico da sua área de concessão.
Conforme as informações apresentadas pelo presidente, em 2013 serão aplicados recursos da ordem de R$ 380 milhões em ações como ampliação da rede, substituição de fiação nua por isolada, poda de árvores, modernização e melhorias do parque elétrico. Somados os três últimos anos, o aporte financeiro da empresa no Estado foi superior a R$ 1 bilhão.
Durante a audiência, Ciarlini relatou também as iniciativas que estão sendo adotadas pela concessionária para promover o ordenamento dos cabos das operadoras de telecomunicações.
Por força da Resolução Conjunta nº 001/1999, da Aneel/Anatel/ANP, as distribuidoras de todo o país são obrigadas a compartilhar seus postes com as empresas de telefonia, TV a cabo, transmissão de dados, entre outras.
O presidente lembrou que, diante da falta de conhecimento técnico para fazer a diferenciação entre os fios de energia e os cabos de telecomunicações, a maioria da população acredita, equivocadamente, que a fiação solta ou desnivelada é de energia elétrica. Na audiência pública, nenhuma das fotografias de condutores desordenados apresentadas era referente à fiação elétrica.
O executivo ainda detalhou as ações educativas de segurança e os investimos em manutenção já executados e que serão realizados pela empresa no sistema elétrico da sua área de concessão.
Conforme as informações apresentadas pelo presidente, em 2013 serão aplicados recursos da ordem de R$ 380 milhões em ações como ampliação da rede, substituição de fiação nua por isolada, poda de árvores, modernização e melhorias do parque elétrico. Somados os três últimos anos, o aporte financeiro da empresa no Estado foi superior a R$ 1 bilhão.
Durante a audiência, Ciarlini relatou também as iniciativas que estão sendo adotadas pela concessionária para promover o ordenamento dos cabos das operadoras de telecomunicações.
Por força da Resolução Conjunta nº 001/1999, da Aneel/Anatel/ANP, as distribuidoras de todo o país são obrigadas a compartilhar seus postes com as empresas de telefonia, TV a cabo, transmissão de dados, entre outras.
O presidente lembrou que, diante da falta de conhecimento técnico para fazer a diferenciação entre os fios de energia e os cabos de telecomunicações, a maioria da população acredita, equivocadamente, que a fiação solta ou desnivelada é de energia elétrica. Na audiência pública, nenhuma das fotografias de condutores desordenados apresentadas era referente à fiação elétrica.
fonte blog do jamildo
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