Policiais federais entregam as armas e registram forte adesão à greve da categoriaDurante a paralisação, estão suspensas as investigações do crime organizado, a fiscalização das empresas de segurança privada e a expedição do porte e registro de armas
Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal (PF) em Pernambuco cruzaram os braços nesta terça-feira aderindo à greve nacional da categoria. De acordo com o presidente do sindicado, Marcelo Pires, a adesão é grande, como está acontecendo em outros estados do país.
Esta manhã, os grevistas fizeram a entrega das armas no pátio da Superintendência e Infantaria da PF em Pernambuco. “É um gesto simbólico, para mostrar o tom pacífico da movimentação”, acrescentou Pires.
Segundo ele, a categoria tenta há três anos avanços nas negociações salariais com o governo federal e desde 1996 pede a reestruturação da carreira.
Esta manhã, os grevistas fizeram a entrega das armas no pátio da Superintendência e Infantaria da PF em Pernambuco. “É um gesto simbólico, para mostrar o tom pacífico da movimentação”, acrescentou Pires.
Segundo ele, a categoria tenta há três anos avanços nas negociações salariais com o governo federal e desde 1996 pede a reestruturação da carreira.
Durante a paralisação, estão suspensas as investigações do crime organizado, a fiscalização das empresas de segurança privada e a expedição do porte e registro de armas. Já a fiscalização dos portos e aeroportos que foi terceirizada para empresas privadas, vão receber uma fiscalização mais rigorosa, o que deve atrasar os voos e a liberação de navios.
Na próxima sexta-feira os representantes do sindicato voltarão a se reunir. Caso não haja negociações com o governo federal, a categoria seguirá parada por tempo indeterminado.
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