Candidatura »Eduardo Campos diz que não quer "ringue" na campanha eleitoral
Publicação: 17/10/2013 08:57 Atualização:
Depois de dois dias de uma intensa troca de farpas entre a presidente Dilma Rousseff e a ex-senadora Marina Silva (PSB), o presidente nacional do partido socialista e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, negou que haja o interesse de transformar a disputa eleitoral em conflito. “Não vamos fazer do debate do Brasil um ringue. Não é o meu jeito nem o jeito de Marina de fazer política”, disse o governador, após reunião, ontem, do Diretório Nacional do PSB, em Brasília, com a presença de Marina. “Nós fomos formados no campo do debate de ideias, é nisso que vamos nos centrar. Queremos discutir ideias”, afirmou.
A presença de Marina no encontro de ontem partiu de um convite feito por Eduardo na noite de segunda-feira, durante jantar em Pernambuco. No dia anterior, integrantes da Rede Sustentabilidade rejeitaram a proposta dos socialistas de indicar nomes para a Executiva Nacional do partido. “Vimos isso com naturalidade e como um ato de coerência da Rede. Eles são um partido independente que está se aliando a nós e a decisão reforçou isso”, minimizou o presidente do PSB.
Durante a reunião de ontem, a portas fechadas, Eduardo alertou para que todos estejam atentos com os ataques direcionados para a parceria política do PSB com a Rede. “Temos que tomar cuidados com as cascas de banana que vão jogar para intrigar nossa aliança. Temos que nos concentrar na avaliação e na resposta positiva que as ruas deram sobre nossa decisão”, destacou, diante de integrantes do diretório do partido e dos aliados mais próximos de Marina.
Eduardo também pediu que os diversos diretórios estaduais do PSB se esforçassem para reproduzir, nas disputas locais, o clima de parceria e de união que prevalece no plano nacional. Apesar de não citar nomes, indiretamente o recado é voltado para São Paulo e Minas Gerais, onde o PSB tem uma aliança histórica com o PSDB e vê essa harmonia ameaçada pelos desejos de integrantes da Rede - entre eles, o deputado Walter Feldman (PSB-SP) - de se lançarem candidatos aos governos estaduais.
Hospitalidade
Marina aproveitou para agradecer ao PSB a hospitalidade pela acolhida. Contou aos presentes como foi o processo decisório, desde a rejeição do registro da Rede pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Voltou a brincar que jamais teve um plano B, mas que, diante da impossibilidade de comandar a própria legenda, optou, como consequência natural, pelo plano C de Eduardo.
A presença de Marina no encontro de ontem partiu de um convite feito por Eduardo na noite de segunda-feira, durante jantar em Pernambuco. No dia anterior, integrantes da Rede Sustentabilidade rejeitaram a proposta dos socialistas de indicar nomes para a Executiva Nacional do partido. “Vimos isso com naturalidade e como um ato de coerência da Rede. Eles são um partido independente que está se aliando a nós e a decisão reforçou isso”, minimizou o presidente do PSB.
Durante a reunião de ontem, a portas fechadas, Eduardo alertou para que todos estejam atentos com os ataques direcionados para a parceria política do PSB com a Rede. “Temos que tomar cuidados com as cascas de banana que vão jogar para intrigar nossa aliança. Temos que nos concentrar na avaliação e na resposta positiva que as ruas deram sobre nossa decisão”, destacou, diante de integrantes do diretório do partido e dos aliados mais próximos de Marina.
Eduardo também pediu que os diversos diretórios estaduais do PSB se esforçassem para reproduzir, nas disputas locais, o clima de parceria e de união que prevalece no plano nacional. Apesar de não citar nomes, indiretamente o recado é voltado para São Paulo e Minas Gerais, onde o PSB tem uma aliança histórica com o PSDB e vê essa harmonia ameaçada pelos desejos de integrantes da Rede - entre eles, o deputado Walter Feldman (PSB-SP) - de se lançarem candidatos aos governos estaduais.
Hospitalidade
Marina aproveitou para agradecer ao PSB a hospitalidade pela acolhida. Contou aos presentes como foi o processo decisório, desde a rejeição do registro da Rede pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Voltou a brincar que jamais teve um plano B, mas que, diante da impossibilidade de comandar a própria legenda, optou, como consequência natural, pelo plano C de Eduardo.
fonte diario pe
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